11 de agosto de 2014

Os frouxos tomaram o poder nas grandes nações ocidentais e o desfecho dessa vitória dos fracos sobre os fortes será amargo para a espécie humana.




Luiz Felipe Pondé fez hoje na Folha de S.Paulo seu comentário semanal versando sobre a situação atual do ser humano e seu futuro, vou colocar a seguir as palavras do Pondé e fazer alguns comentários.

Folha de S,Paulo

O impasse conservador
11/08/2014 02h00

A pergunta que toda pessoa de sensibilidade conservadora se deve fazer hoje é: "conservar o quê?", uma vez que o mundo de Edmund Burke (século 18), pai do pensamento "liberal-conservative", não existe mais.
O americano Russel Kirk (século 20) se faz pergunta semelhante em sua obra. O mundo americano em que ele vivia, Mecosta, no estado de Michigan, sua pequena cidade, recolhida num paraíso longe da "rat race", também não existe mais. Ou, se existe, não suportaria o impacto de milhões de pessoas querendo viver assim. Ao final, uma vida "recolhida" como esta acaba por ser um artigo de luxo num mundo em que o comum é a "rat race". Tampouco a religião é solução.
Se acompanharmos Kirk, por exemplo, na sua defesa do "espírito conservador", veremos que ele entende o "contrato social" conservador como sendo o seguinte: "a sociedade é uma comunidade de almas que reúne os mortos, os vivos e os que ainda não nasceram", segundo Burke, claro.
Pessoalmente, não conheço forma mais poética de ver a vida social e histórica, e olha que já li, como diz um amigo meu jornalista, uns dois livros na minha vida.
Temo que esta linda imagem tenha perdido validade porque ela supõe outra ideia: a de que exista uma misteriosa sabedoria na heterogênea experiência humana (Kirk pensa assim), e que esta misteriosa sabedoria está "depositada" na continuidade quase inconsciente da vida. Será?
Temo que seja impossível qualquer "misteriosa heterogeneidade" num mundo como o nosso, afogado no corre-corre utilitarista e narcisista sempre igual. Não vejo retorno possível.
Além disso, o estrago causado pela vida moderna e sua tagarelice digital acaba por nos fazer questionar se há mesmo uma sabedoria na história ou no "povo".
Pelo contrário, e aqui sigo outro autor de sensibilidade conservadora, Nelson Rodrigues (século 20), o mundo moderno deu a vitória aos "idiotas". Acrescentaria, "tagarelas", fazendo uso de uma imagem de outro autor de sensibilidade conservadora, Alexis de Tocqueville (século 19).
Talvez o único argumento possível a favor ainda de alguma sabedoria fosse defender a ideia que a experiência pré-histórica (a violência que sempre retorna) em algum momento se imponha e nos cure dos delírios contemporâneos. Mas aí o remédio seria demasiado amargo, não sei se vale a pena.
Por outro lado, a ideia de "hábito", tão afeita a Michael Oakeshott (século 20), se perdeu, uma vez que os hábitos hoje são todos submetidos à lógica da desqualificação do passado. Mesmo a "espontaneidade" de Friedrich Hayek (século 20) não tem mais lugar num mundo que não crê mais na liberdade e autonomia, e prefere a mediocridade da igualdade imposta.
Isaiah Berlin (século 20), e sua defesa da "liberdade negativa" ("live and let live"), me parece também inviável no mundo em que vivemos, no qual, os mecanismos de controle da vida pelo Estado e pelo mercado assumem proporções antes impensáveis.
A ideia de que o Estado "nos deixe em paz" é inviável porque, associado ao mercado e seus mecanismos de produção de riqueza, sem os quais não sobrevivemos num mundo com bilhões de pessoas (muitas delas da tribo descrita pelo Nelson), não há saída a não ser racionalizando cada vez mais a vida cotidiana. Nós mesmos pedimos o controle para que a vida seja segura e "tiremos férias seguras".
O simples fato que optamos pela "felicidade" compreendida como otimização da vida (os utilitaristas como Jeremy Bentham e John Stuart Mill do século 19 venceram) implica um impasse: como resistir ao desejo por um "mundo melhor" pensado como uma sociedade "parque temático" de indivíduos que consomem matéria e espírito ao sabor da moda?
Todavia, não aceito as utopias da esquerda que continuam a prometer uma saída mentindo sobre o custo dela: o autoritarismo centralizado do Estado ou o populismo dos "idiotas" do Nelson mobilizados. Esconder-se na natureza tampouco é possível: todo lugar tem IPTU.
Resta-nos, talvez, a companhia de românticos como Friedrich Nietzsche (século 19) ou Albert Camus (século 20): diante do absurdo, mal-estar e revolta.

Comentários:

Todas as citações de pensadores de um lado ou de outro são inócuas e pertencem ao passado.

A designação da Paulo Francis - "frouxos" - se adéqua muito melhor do que a de Nelson Rodrigues - "idiotas" - aos milhões de politicamente corretos que hoje povoam a sociedade ocidental.


 Os milhões de tagarelas virtuais que hoje existem não são necessariamente idiotas, não é isso que os caracteriza como uma nova sub-raça humana, eles são frouxos, covardes, frágeis e ressentidos.
O ressentimento vem devido ao subconsciente humano não aceitar essa nova condição humana covarde, portanto é um ressentimento inconsciente, é um ressentimento contra os fortes, contra os bravos, contra os livres, contra os que não precisam de solidariedade para viver.

Essa sub-raça humana surgiu devido a melhoria da qualidade de vida dos seres humanos após a Revolução Industrial e o grande desenvolvimento econômico dela advindo.
No Sudão essa sub-raça fragilizada não existe.

A ausência de trabalho braçal, do trabalho duro no campo e nas cidades, que passaram a ser feito por máquinas, a melhor alimentação e prevenção contra doenças, o conforto dentro das residências, a melhor qualidade de vida no Ocidente, em especial EUA, Canadá e Europa Ocidental, produziram essa nova sub-raça humana frágil.

Os antigos humanos ainda existem no Ocidente, mas, já são minoria.

A esperança do Pondé de que isso possa ter uma regressão não existe, na minha opinião é uma mutação genética e não tem mais volta.

Karl Marx em sua teoria destrutiva da sociedade ocidental disse que a chegada da "revolução do proletariado", do socialismo, só aconteceria em uma economia desenvolvida, a transformação do ser humano forte, bravo e livre em um ser fraco, covarde e dependente do estado para sobreviver só aconteceria em uma sociedade com abundância!
Esse ser humano fragilizado só poderia sobreviver em uma sociedade protetora, onde as residências e o sistema de segurança aliado a baixa desigualdade lhe dariam proteção e conforto, e uma boa vida sem grandes esforços.
Nessa sociedade segura e confortável milhões de frouxos podem de dentro de seus quartinhos aconchegantes interagir com o mundo e demonstrar a seu "inconformismo social" contra "os maus", podem praticar a sua "solidariedade" contra a violência, contra a pedofilia, contra tudo que achassem "maldoso" em total segurança!
E podem "compartilhar" a sua solidariedade sem sair de casa.
Frente a frente como no passado isso não é mais possível, afinal, são seres frágeis e tem medo de tais seres violentos.


Entretanto, a eficiência e o trabalho liberal que produziram a fartura e a abundância dependem de seres humanos fortes e livres para acontecer... 

Marx porém errou no resultado final do ser humano que surgiria dessa sociedade evoluída... ela produziu seres humanos politicamente corretos, bondosas e sensíveis pessoas que amam os animais e estão preocupadas em salvar o planeta, mas, tais pessoas jamais seriam revolucionários!
Tais pessoas o máximo que fazem de bravura é sair em passeata pelas ruas pacificamente... ou ingressarem no pacifista Greenpeace.
Elas não acompanham os revolucionários black blocs, a minoria que quer fazer a revolução e destruir a sociedade, eles voltam para seus quartinhos aconchegantes rapidamente.

Pondé se preocupa com um possível amargo desfecho dessa situação, mas, não tem jeito, é irreversível, ele virá, virá quando os frouxos tomarem o poder total no mundo, virá porque a natureza não perdoa os fracos, ela os devora!
É a lei da seleção natural.


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10 de agosto de 2014

Diferenças e semelhanças entre o islamismo e o marxismo



SEMELHANÇAS

1. Ambos tem um mestre ao qual seguem fielmente, o marxismo Karl Marx, o islamismo Maomé.
2. Ambos são inimigos mortais do EUA que consideram como "demônio imperialista".
3. Ambos querem destruir o Estado de Israel por ser este, até o momento, amigo do "demônio imperialista".
4. Ambos são inimigos da Inglaterra porque consideram a Inglaterra a culpada pelas suas desgraças.
5. Ambos instituem governos despóticos e ditatoriais.
6. Ambos tem símbolos, o islamismo as duas espadas cruzadas, o marxismo a foice e o martelo.
7. Ambos tem um livro guia (ou sagrado), o islamismo o Alcorão, o marxismo o Manifesto Comunista.
8. Ambos querem dominar o mundo.
9. O marxismo possui uma elite pensante, os "intelectuais" comunistas, o islamismo possui os aiatolás, são eles que sabem o que é certo e os únicos preparados para conduzirem os destinos dos seguidores.
10. Ambos querem destruir a cultura ocidental que para o islamismo é "infiel" e para o marxismo é "burguesa".
11. Ambos depois de muitas derrotas com a luta armada, mudaram de estratégia e passaram a fazer a "luta cultural" sempre se colocando ao lado dos "coitadinhos" e contra os "opressores", com esse tipo de "luta" estão obtendo sucesso e aplausos da alienada opinião pública da sociedade ocidental.

DIFERENÇAS

1. O islamismo crê na existência de deus. O marxismo é ateu.
2. O marxismo institui governos despóticos e ditatoriais em nome da igualdade e da "democracia". O islamismo institui governos despóticos e ditatoriais em nome da religião
3. O islamismo possui mártires, o marxismo não.
4. O marxismo nunca soube como será a sociedade que irão implantar após a destruição da sociedade ocidental, a única coisa que tem em mãos é a "ditadura do proletariado" conforme Marx a descreveu no Manifesto Comunista, quanto ao comunismo, nada sabem; os islâmicos não, os islâmicos sabem exatamente como será a sociedade que irão implantar no ocidente depois da destruição da sociedade ocidental cristã.
5. O islamismo é uma religião cujo maior motivação é Deus, o marxismo é uma ideologia cujo maior motivação é o ódio contra os bem sucedidos.
6. O islamismo, apesar de ser uma religião, é extremamente prático, o marxismo, apesar de ser materialista e ateu, é extremamente idealista!
7. O marxismo quer "transformar o mundo", o islamismo também, só que o islamismo quer transformar todos os humanos em muçulmanos, e o marxismo quer transformar todos os humanos em comunistas.


CONCLUSÃO
 
Ambos, marxismo e islamismo são opostos nas suas bases, o marxismo é ateu, o islamismo não, tem um deus, estão de mãos dadas no presente porque ambos querem destruir a sociedade ocidental, mas, quando esse objetivo for atingido, irão lutar um contra o outro até a morte.
Quem viver verá qual vai ser a síntese desse movimento dialético.



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PS.  Quem não concordar com algum item do texto ou tiver sugestões e acréscimos pode deixar nos comentários que serão avaliados.






9 de agosto de 2014

Se a atual alienação da sociedade ocidental continuar evoluindo, e tudo indica que sim, os judeus correrão o risco de extinção.




A situação de Israel está muito perigosa...

Os árabes, tal como o marxismo, depois de perderam muitas guerras, apelaram para o terrorismo, que também não surtiu efeito, então, seguindo o exemplo do marxismo, mudaram da estratégia revolucionária da luta armada - para a luta "cultural".

Tanto o marxismo como os árabes, usando a luta "cultural" - estão obtendo sucesso!

A luta "cultural" do marxismo e dos muçulmanos contra a estúpida sociedade ocidental para imporem a suas respectivas ideologias andam de mãos dadas no momento, no futuro, se obterem sucesso e destruírem a sociedade ocidental, irão se degladiar até a morte.

O efeito causado pelo marxismo "cultural" na sociedade ocidental está sendo muito benéfico a luta dos árabes para destruir Israel!

Os estúpidos politicamente corretos estão sendo presas fáceis para a estratégia árabe dos "coitadinhos palestinos" contra "os demônios judeus que matam criancinhas"!

É a mesma tática marxista dos "burgueses" maldosos contra os "explorados" proletários.
A maior parte da sociedade ocidental ficou imbecil e não tem mais bom senso, o marxismo "cultural" conseguiu seu objetivo de mudar o senso comum da sociedade.

A imbecilidade dominante no ocidente colocou incompetentes e imbecis para conduzir os destinos de suas nações e eles estão se pondo contra Israel e a favor dos terroristas do Hamas.

Não percebem que por trás dos coitadinhos palestinos estão o Irã e nações árabes que querem a destruição de Israel e o domínio do Islã no mundo.

Não percebem que tanto os palestinos como os judeus são meros coadjuvantes em uma luta muito maior.

No jornal israelense Jerusalem Post saiu uma análise muito importante para se entender o que está em jogo no Oriente Médio e quais são as peças desse jogo na atualidade.

Segue a tradução do texto.

Jerusalem Post

Por Eric R. MANDEL
2014/08/02 23:24

Lições a aprender antes da próxima guerra

A sobrevivência e domínio militar de Israel na região não é inevitável. 
Nós, como povo, temos que entender este fato humilhante e duro que é a sobrevivência de Israel.

1. Hezbollah está olhando
A próxima guerra pode ser contra o proxy iraniano Hezbollah a partir do norte. Com mais de 100.000 mísseis mais avançados d que o arsenal do Hamas, um ataque do Hamas pode parecer uma arma de brinquedo em comparação com o poder letal do Hezbollah.
Suas redes de túneis são provavelmente mais complexos do que os de Gaza.
No início deste ano eu entrevistei um médico de uma ONG no sul do Líbano, que me disse que os mísseis foram embutidos nas casas das pessoas em todas as aldeias que visitou controladas pelo Hezbollah no Sul do Líbano.
Hezbollah está acompanhando de perto para ver se a comunidade internacional obriga Israel a parar suas ações militares antes de sua missão estár cumprida.
Hezbollah vai traçar estratégias em conformidade com isso.

2. Aeroporto Internacional Ben-Gurion
A lição do fechamento de 36 horas de aeroporto Ben-Gurion é que, se Israel se retirar da Cisjordânia, o aeroporto pode ser fechado permanentemente.
Se a Autoridade Palestina não pode parar o Hamas e outros terroristas no lançamento e disparod mísseis a partir do território palestino a menos de um quilômetro de distância do aeroporto, a economia de Israel poderia ser destruída.
Ainda pior, se Israel desengata unilateralmente da Cisjordânia é mais provável de se transformar em um "Hamastão" dentro de um mês, ou seja, Gaza, na Cisjordânia.

3. Hamas na próxima guerra
Hamas vai ser mais perigoso e mais difícil de conter, na próxima guerra.
Ele já está desenvolvendo drones que poderiam atingir Dimona, o reator nuclear israelense eo Kirya, o Pentágono israelense.
Nós já temos evidências de que o Hamas planejou uma operação terrestre importante para aterrorizar e matar milhares de civis israelenses.
A única questão é, será que vão coordenar com o Irã, ISIS, ou o Hezbollah?

4. Hasbará
Meios de viés contra Israel nunca vai acabar. O povo americano é enigmaticamente simpático a Israel, mas ao mesmo tempo mal informados sobre os fatos do conflito israelense-palestino.
Isso faz com que os americanos sejam particularmente suscetível a distorções anti-Israel e mentiras. A necessidade é de relações públicas pró-ativa em vez de reações distorcidas na mídia e ataques diplomáticos.
Por exemplo, grupos como "Salvando as Crianças", na Inglaterra, que falsamente cobram Israel como tendo como alvo as crianças, precisam estar ativamente confrontados em público, não podemos ignora-los até que eles façam algo adverso.
O embaixador de Israel nos EUA Ron Dermer fez a abordagem certa na CNN em 22 de julho.
Desafiou o anfitrião Erin Burnett sobre a omissão de fatos necessários para estabelecer o contexto, e deu exemplos específicos que não podiam ser contestar.
Nesta guerra, a grande mídia não põe em causa os defensores internacionais do Hamas. Nunca é dito que o "cerco" contra Gaza é de própria autoria do Hamas. Os meios de comunicação ignoram o fato de que as fronteiras estavam abertas para o comércio até que o Hamas decidiu continuamente disparar mísseis contra áreas civis israelenses.
Se Israel ofereceu publicamente 100 anos de cessar-fogo por uma desmilitarização completa de Gaza imposto por NATO, poderia mudar o debate.

5. As sanções, boicotes e desinvestimento no movimento. Boycott Sanctions and Divestment movement (BDS)
Como BDS ganha vapor, a Operação Margem de Proteção não causa nenhuma ajuda contra esta guerra jurídica não-violenta contra Israel. Muitos na Europa e no progressivo extrema-esquerda politicamente corretamente acreditam que BDS é uma maneira mais eficaz de destruir Israel do que balas e mísseis.

6. A demonização de Israel favorece à frente dos interesses económicos
Secretário de Estado dos EUA John Kerry disse que, em troca de um cessar-fogo, o Ocidente poderia ajudar a aliviar o bloqueio econômico a Gaza. Israel entende o que Kerry e muitos no Ocidente se recusam a reconhecer.
O cimento para os túneis poderiam ter sido usados ​​para construir casas. Os 30 mil estufas Israel deu a Gaza em 2005 para apoiar uma recuperação econômica na Faixa foram destruídos porque os ânimos anti-judaica superou a auto-suficiência econômica. O Ocidente deve compreender que, embora a economia pode ser importante em um nível pessoal, em Gaza, é secundário para a liderança do Hamas ao seu principal objetivo de destruir Israel.

7. A barreira de segurança em Gaza
Israel precisa capitalizar sobre as lições aprendidas com a barreira de segurança na Cisjordânia e considerar algum tipo de barreira extrema em torno de Gaza - e incluir o corredor Philidelphi no sul - para evitar o uso de túneis para importar armas e mísseis e montar ataques terroristas. Um fosso, de 70 metros de profundidade com muitos quilômetros, deve ser considerada. Outras necessidades incluem ferramentas para análise avançada sismográficas para encontrar túneis.
No entanto, tais defesas são baseadas em luta "a última guerra", o Hamas irá desenvolver novas estratégias, mais sofisticadas contra Israel. O verdadeiro problema é que Israel não tem HUMINT (inteligência humana) em Gaza.
HUMINT - não a barreira de segurança - mantém a calma na Cisjordânia.

8. O futuro da Europa
Europa tornou-se um líder em deslegitimar Israel e boicotar seus produtos. Com a sua crescente população muçulmana, Inglaterra, França e outras nações da UE acham conveniente boicotar Israel. Eles jogam Israel sob o ônibus e ao lado com os terroristas, abdicando de sua responsabilidade moral para lembrar sua história de 2000 anos de massacres, cruzadas, inquisições e Holocausto.

9. ingenuidade ocidental
O Ocidente foi literalmente enganado pelo mundo árabe e muçulmano milhares de vezes. Será que as lições necessárias foram aprendidas com essa guerra?  Engane-me uma vez, vergonha para você; enganar-me duas vezes, vergonha em mim. Israel deve perceber que seus "aliados" ocidentais não vão entender que suas idéias de co-existência não têm sequência nesta parte do mundo. Eles estão atrasados ​​para o jogo em não perceberem que a guerra entre sunitas e xiitas anima todos os conflitos no Oriente Médio. O conflito israelo-palestiniano é de menor importância no contexto da guerra entre sunitas e xiitas.

10. diferenciação entre os progressistas anti-Israel e os liberais pró-sionistas
Na próxima guerra, o American Jewish extrema esquerda voltará a culpar a ocupação e assentamentos para a violência, não importa a causa raiz e a verdadeira etiologia da hostilidade. Precisamos distinguir entre sionistas liberais pró-Israel e progressistas anti-Israel, e os sionistas pró-Israel precisam ir a carga distinguindo-se dos progressistas anti-Israel.

11. novos amigos de Israel
Enquanto o Ocidente se afasta de Israel, Israel continuará a desenvolver novas relações estratégicas com a China, Índia, Coréia, Rússia e Japão, parceiros econômicos futuros de Israel. Na próxima guerra, eles poderiam ser aliados valiosos.
Conclusão: Nesta parte do mundo, você nunca pode aplacar um inimigo.


O que esperam obter o Irã e os árabes radicais com a luta "cultural"?
- Esperam obter o aval da "opinião pública" e dos governos ocidentais para atacarem israel com toda a força que tiverem...



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