20 de novembro de 2014

Graça Machel, uma dos muitos jovens que entram no curso de filosofia e saem dele revolucionários com enorme preconceito contra a "família humana' e contra a sociedade ocidental



Na Folha de S.Paulo de hoje saiu uma reportagem/entrevista que gostaria de fazer alguns comentários pois o assunto é muito importante para se entender a ideologia dominante na sociedade ocidental e seus "conceitos'.

O título da reportagem é:

Família humana ainda tem profundos preconceitos, diz Graça Machel

O link está em:


Introdução da notícia:

"Quando se mudou do interior de Moçambique para a capital, Maputo, para ingressar no ensino médio, Graça Simbine estranhou o fato de ser a única negra em uma classe de 40 alunos.
Começava ali a trajetória de ativista da jovem que se formou em filosofia alemã pela Universidade de Lisboa e, de volta à terra natal, entrou para a história contemporânea da África como guerrilheira da Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique), ministra da Educação daquele país e viúva de dois presidentes do continente."

Uma das perguntas da entrevista:

Folha - Os negros, em geral, seguem em situação socioeconômica desprivilegiada em relação aos brancos. É esta a face atual do racismo?
Graça Machel - Os negros no Brasil, nos EUA, na Colômbia e em toda a África ainda sofrem dos mesmos efeitos de serem desfavorecidos e discriminados com base na raça.
A família humana, ainda em 2014, precisa reconhecer que tem preconceitos profundos com relação à pessoa de raça negra.
Há razões históricas para isso, mas a história evolui e se transforma. E a pessoa de raça negra é que tem de se organizar para reclamar sua identidade e dignidade. Não há ninguém que te vai reconhecer se não valorizares a ti próprio. Cabe a nós reclamarmos o espaço e os direitos que nos são inalienáveis.


Comentário:

"A família humana, ainda em 2014, precisa reconhecer que tem preconceitos profundos com relação à pessoa de raça negra.".

Pelo contrário, quem está tendo enorme preconceito é a entrevistada!
Ao classificar genericamente "a família humana" como preconceituosa a entrevistada está cometendo enorme preconceito contra a família humana, é um preconceito enorme porque visa atingir a base da sociedade democrática ocidental - a família.
De forma alguma isso existe na família, pessoas podem ter preconceito contra a raça negra, mas, as famílias da sociedade ocidental não tem, isso é uma grande calúnia contra a instituição que é a base da sociedade ocidental, a família!

Ninguém diz nada contra esse enorme erro da entrevistada porque os politicamente corretos dominam no midia e nas instituições da sociedade ocidental e os mentores dos politicamente corretos, os "intelectuais marxistas", eles tem exatamente essa mesma forma de pensar contra a família e querem destruí-la.

Essa afirmação da entrevistada é de grande ajuda para a ideologia marxista "cultural" que anseia por destruir tudo que existe na cultura ocidental cuja base é a família.

A causa é que os "intelectuais" marxistas culpam a "cultura ocidental burguesa" pelo marxismo não ter sido aceito na sociedade ocidental, o ódio é ainda maior porque a sociedade ocidental teve grande progresso e elevou a qualidade de vida dos povos que adotaram o Liberalismo (capitalismo para marxistas) e o socialismo marxista implantado em 50 nações do mundo no século XX, a maioria através de golpes, só causou matança e pobreza, e finalmente a falência.

Vamos ver um pouco da história da vida da entrevistada.

Graça Machel uma dos muitos alunos na sociedade ocidental 
que entram em faculdades de Filosofia,
e em vez de saírem delas filósofos, nada sabem de filosofia, 
aprenderam apenas marxismo, e se tornam "revolucionários.  
Essa é a desgraça que tomou conta do ensino de humanas na sociedade ocidental.

Ela se formou em filosofia em Lisboa, com certeza dominada por "intelectuais" marxistas e de volta para seu país foi ser guerrilheira da Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique), uma organização socialista/marxista filiada a Internacional Socialista.

A bandeira vermelha do Frelimo, era para representar o sangue derramado pelos "heróis"...
mas, representa apenas o sangue dos inocentes 
vítimas do socialismo/marxismo ao redor do mundo.

E isso explica o preconceito da entrevistada contra "a família humana", um preconceito que na verdade não é dela, apenas o enfiaram na cabeça dele quando ela foi fazer filosofia em Portugal, não voltou de lá filósofa, voltou revolucionária! 
Esse preconceito é ideológico e é a maior intenção do marxismo mundial - destruir a base da sociedade ocidental - a família.
 

***

2 comentários:

  1. Infelizmente esse caso não é exceção, mas, a regra!
    Nossas escolas e universidades propalam uma pretensão arrogante que formam sujeitos críticos. Só que esse sujeito crítico é aquele que pensa de acordo com as idéias marxistas, ou seja, aquele que fala mal e repudia todos os valores ocidentais, família, religião, sistema econômico, enfim, toda cultura ocidental. É algo tão insano, tão doentio, que os sujeitos criam uma ojeriza, contra seus concidadãos, contra seus parentes, contra sua própria cultura, e o mais agravante, contra si próprio. Pensam dessa forma não só os jovens incautos que entram nas faculdades com anseio de mudar o mundo, mas também, muitas pessoas consideradas intelectuais que acreditam nessa ideologia, como por exemplo, a filósofa M. Chauí que gritou para todo o mundo: “Eu odeio a classe média”, ou seja, ela odeia ela mesma, odeia seus concidadãos, odeia seus parentes e amigos, só por pertencerem a uma determinada classe social a qual a ideologia cega que ela acredita,acusa de ser a grande culpada pelo fracasso do socialismo.Isso só tem uma explicação: LOUCURA!

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    1. Sem dúvida alguma Kleber!
      Trata-se de uma doença, um tipo de loucura.

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